Um dia das mães, Todos os dias dos filhos.
Algumas semanas atrás, duas apresentadoras de TV brigavam a cerca de afirmações sobre a maternidade. Uma delas afirmava: “... um filho irá melhorar muito o jeito dela...”. Ter filhos de fato é um divisor de águas na vida de qualquer pessoa, seja homem ou mulher. Todavia, relacionado às mulheres a maternidade é uma simbiose entre biologia e sentimentos, redundando em todos os tipos e variantes que se possa encontrar. Fato que chama atenção é que via de regra, é manifesto um amor absolutamente altruísta e misericordioso, abraçado a uma sensibilidade e atenção peculiar que não encontramos facilmente fora da maternidade. Apesar de escasso no mundo , este tipo de amor encontramos facilmente e de forma explícita em Deus, apesar de ser chamado de Pai (MT 6:9). Este, na sua infinita graça recebe o filho pródigo com amor “materno”: “ E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço